Encontrei entre as minhas coisas na gaveta do escritório um daqueles postais da Johnnie Walker que mostram de maneira sutil e inteligente a diferença entre ser mais e ser apenas mais um.
Ser ASTRO ou ser MITO?
Ser GRANDE ou ser LÍDER?
SUBIR ou ALCANÇAR?
Ser NOTADO ou ser NOTÁVEL?
Será que a diferença entre ser mais e ser apenas mais um reside no controle das vontades ou na superação dos próprios receios?
Vontade todos tem. Se você perguntar a qualquer pessoa ao seu redor se ela deseja ser notável a resposta é imediata com um sonoro SIM! Pergunte então a essa mesma pessoa se ela deseja ser astro ou mito, grande ou líder, subir ou alcançar? Resposta “B” para todas as questões. Agora pergunte a si mesmo e veja se as respostas não são as mesmas.
Porque então, na maior parte das vezes subimos e não alcançamos?
A resposta está mais perto do que imaginamos. Está dentro de nós. As vezes, uma voz bem baixinha até sussurra mas a gente fingi que não ouve, ignora.
É preciso ter consciência para que se tenha atitude, porém se essa consciência (das próprias limitações) não for clara sempre seremos sabotados por nossos receios e eles sempre se farão maiores do que nossas ações.
Pensando por alguns segundos garanto que você se vera em alguma situação da qual se arrependeu de não ter tentado, de não ter arriscado e ao invés de ser aplaudido, aplaudiu. Lembrou?
Pois é, meu amigo você, nessa situação foi apenas mais um.
Isso acontece todos os dias com todo mundo, mas somos compelidos desde pequenos a sermos gentis e confundimos gentileza com negação das próprias vontades. Quantas vezes você foi a algum lugar somente para não desagradar a alguém? Quantas vezes você já parou uma tarefa que o levaria ao seu objetivo somente para atender a um pedido de um colega para um papo de cafezinho. Isso é somente um exemplo básico para provocar um pouco a consciência. Isso é auto-sabotagem.
Todos os dias milhares de pessoas no mundo acordam e vão se martirizar durante horas convivendo com pessoas que não gosta, trabalhando com algo que não lhes completa e reclamando dessa situação. E quem faz por onde mudar?
É hora de fazermos as pessoas enxergarem seus imensos potenciais como seres humanos que são. É tempo de investirmos na capacitação emocional das pessoas, preparando-as para que recebam uma capacitação técnica que só então será útil em suas vidas mais destemidas e mais completas e porque não dizer mais equilibradas.
Para ser notado não é necessário aparecer ou tentar se mostrar, basta ser o que se tenta aparentar basta ser NOTÁVEL. E ser notável o que é? Para ser notável o que é preciso?
Ser notável não é ser notado, mas sim é ser digno de ser notado. Extraordinário. Incomum. Singular.
Para ser notável, então, é preciso que se vença o conformismo e se faça da certeza de que teremos um futuro melhor a mais eficiente das ferramentas para alcançar esse futuro.
Muitas vezes nos julgamos incapazes (e nunca assumimos isso), outras tantas pensamos que nossos recursos (de todos os tipos) são insuficientes. Tudo isso são desculpas, argumentos que usamos para convencer nossa consciência de que a culpa foi de alguém e que esse alguém não sou eu.
É muito mais fácil chorar do que mudar. Os que têm a coragem de mudar, de levantar após as quedas e de tornar melhor o ambiente no qual vivem, tornam-se notáveis, e para isso a capacitação emocional é fundamental. Empresas, vamos acordar para esse fato tão claro e tão ignorado.
E você, vai chorar ou vai mudar?
Ser ASTRO ou ser MITO?
Ser GRANDE ou ser LÍDER?
SUBIR ou ALCANÇAR?
Ser NOTADO ou ser NOTÁVEL?
Será que a diferença entre ser mais e ser apenas mais um reside no controle das vontades ou na superação dos próprios receios?
Vontade todos tem. Se você perguntar a qualquer pessoa ao seu redor se ela deseja ser notável a resposta é imediata com um sonoro SIM! Pergunte então a essa mesma pessoa se ela deseja ser astro ou mito, grande ou líder, subir ou alcançar? Resposta “B” para todas as questões. Agora pergunte a si mesmo e veja se as respostas não são as mesmas.
Porque então, na maior parte das vezes subimos e não alcançamos?
A resposta está mais perto do que imaginamos. Está dentro de nós. As vezes, uma voz bem baixinha até sussurra mas a gente fingi que não ouve, ignora.
É preciso ter consciência para que se tenha atitude, porém se essa consciência (das próprias limitações) não for clara sempre seremos sabotados por nossos receios e eles sempre se farão maiores do que nossas ações.
Pensando por alguns segundos garanto que você se vera em alguma situação da qual se arrependeu de não ter tentado, de não ter arriscado e ao invés de ser aplaudido, aplaudiu. Lembrou?
Pois é, meu amigo você, nessa situação foi apenas mais um.
Isso acontece todos os dias com todo mundo, mas somos compelidos desde pequenos a sermos gentis e confundimos gentileza com negação das próprias vontades. Quantas vezes você foi a algum lugar somente para não desagradar a alguém? Quantas vezes você já parou uma tarefa que o levaria ao seu objetivo somente para atender a um pedido de um colega para um papo de cafezinho. Isso é somente um exemplo básico para provocar um pouco a consciência. Isso é auto-sabotagem.
Todos os dias milhares de pessoas no mundo acordam e vão se martirizar durante horas convivendo com pessoas que não gosta, trabalhando com algo que não lhes completa e reclamando dessa situação. E quem faz por onde mudar?
É hora de fazermos as pessoas enxergarem seus imensos potenciais como seres humanos que são. É tempo de investirmos na capacitação emocional das pessoas, preparando-as para que recebam uma capacitação técnica que só então será útil em suas vidas mais destemidas e mais completas e porque não dizer mais equilibradas.
Para ser notado não é necessário aparecer ou tentar se mostrar, basta ser o que se tenta aparentar basta ser NOTÁVEL. E ser notável o que é? Para ser notável o que é preciso?
Ser notável não é ser notado, mas sim é ser digno de ser notado. Extraordinário. Incomum. Singular.
Para ser notável, então, é preciso que se vença o conformismo e se faça da certeza de que teremos um futuro melhor a mais eficiente das ferramentas para alcançar esse futuro.
Muitas vezes nos julgamos incapazes (e nunca assumimos isso), outras tantas pensamos que nossos recursos (de todos os tipos) são insuficientes. Tudo isso são desculpas, argumentos que usamos para convencer nossa consciência de que a culpa foi de alguém e que esse alguém não sou eu.
É muito mais fácil chorar do que mudar. Os que têm a coragem de mudar, de levantar após as quedas e de tornar melhor o ambiente no qual vivem, tornam-se notáveis, e para isso a capacitação emocional é fundamental. Empresas, vamos acordar para esse fato tão claro e tão ignorado.
E você, vai chorar ou vai mudar?
